quinta-feira, 2 de março de 2017

Saint-Gobain anuncia aquisição da rede Tumelero

A Saint-Gobain reforça sua presença no mercado brasileiro com a aquisição da Tumelero Materiais de Construção, rede varejista referência no estado do Rio Grande do Sul. Esta aquisição marca a chegada do grupo ao varejo de materiais de construção gaúcho e permite a Saint-Gobain se tornar a maior rede de pontos de venda desse mercado no País, com um total de 70 lojas operadas com as bandeiras Telhanorte, Telhanorte Conceito, Pro Telhanorte e Tumelero, em 46 cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Fundada em 1967, em Porto Alegre/RS, a Tumelero oferece um amplo portfólio de materiais de construção e serviços ao consumidor final e aos profissionais do setor. A empresa conta com 29 lojas no estado do Rio Grande do Sul e emprega cerca de mil funcionários. 

De acordo com o presidente da Saint-Gobain para o Brasil, Argentina e Chile, Thierry Fournier, a nova aquisição representa uma das grandes apostas do grupo no Brasil. “É uma etapa importante para nossa empresa entrar no varejo de materiais de construção em uma região tão relevante do país, como a Sul, por meio da maior rede local. A Tumelero é sinônimo de qualidade por sua ampla oferta de produtos e excelência no padrão de atendimento. Esta aquisição está em linha com a nossa estratégia de continuar investindo no mercado brasileiro, como temos feito nos últimos anos”, destaca o presidente.    

O diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil, Manuel Corrêa, reitera o pensamento de longo prazo. “O plano de expansão, seja por meio de unidades próprias ou aquisições, independe de momentos econômicos mais difíceis. A entrada no varejo do Rio Grande do Sul já vinha sendo estudada há muito tempo e, quando surgiu a oportunidade junto à rede Tumelero, uma empresa tradicional e líder na região, o processo acelerou”, destaca Corrêa.

Esta aquisição está em linha com a estratégia da Saint-Gobain de desenvolver em longo prazo sua atividade de distribuição no Brasil. A operação foi aprovada pela autoridade da concorrência brasileira, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).



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